Problemas com o mouse?
Conheça alguns atalhos para facilitar o uso da Internet na falta dele:
Control + N: abre uma nova janela de navegação;
Alt + Home: abre a página inicial (home page) do Internet Explorer;
Home: leva para o começo da página exibida no Internet Explorer;
End: leva para o fim da página exibida no Internet Explorer;
Alt + flecha para esquerda: equivale ao botão Voltar;
Alt + flecha para a direita: equivale ao botão Avançar;
Esc: equivale ao botão Parar. Interrompe o descarregamento de uma página;
Control + F: abre a opção Buscar, por meio da qual é possível encontrar palavras e frases na página;
Control + H: mostra o menu Históricos;
Control + B: permite organizar os Favoritos;
Control + D: adiciona a página aos Favoritos;
ALT + D: seleciona a barra de endereços para posterior preenchimento;
Control + Enter: acrescenta "www." e ".com" ao texto na barra de endereços;
Control + O: abre uma caixa para preenchimento de um endereço;
Control + P: imprime a página;
Control + R: equivale ao botão Atualizar;
F1: abre a Ajuda do Internet Explorer;
F3: abre a ferramenta de busca do Internet Explorer;
F4: "abre" a barra de endereços;
F5: equivale ao botão Atualizar;
F6: seleciona a barra de endereços para posterior preenchimento;
Tab: avança o cursor/seleção entre os elementos de uma página, incluindo barra de endereços, links, espaços de formulário etc;
Tab + maiúsculas: retrocede o cursor/seleção entre os elementos de uma página, incluindo barra de endereços, links, espaços de formulário etc;
Control + W: fecha o Internet Explorer.
"Control + O" -> abrir nova janela
"Control + S" -> salvar documento
"Control + P" -> imprimir
"Control + A" -> selecionar tudo
"Control + C" -> copiar
"Control + V" -> colar
"Control + F" -> procurar palavras
"Control + Z"-> desfazer
"F5" -> atualizar página no navegador
Olá! Meu nome é Maria Aparecida Alves Pereira. Os diversos conteúdos deste blog envolvem educação e tecnologia. Muitos links nos levam a atividades e softwares educacionais de terceiros avaliados por mim e por colegas educadores. Disponibilizo também alguns jogos, vídeos, tutoriais, artigos e textos interessantes. Espero que gostem.
quarta-feira, 26 de janeiro de 2011
segunda-feira, 24 de janeiro de 2011
domingo, 23 de janeiro de 2011
Educação humanista inovadora - Moran
Cuidar dos mais frágeis
Muitas pessoas, por muitas razões, se perdem ao longo da vida. Não conseguem equilibrar sua vida pessoal e profissional, têm dificuldades emocionais sérias e persistentes. São pessoas que não produzem o esperado, que perdem prazos, que passam tempos fora de circulação, que podem tornar-se agressivos. E vão ficando pelo caminho, normalmente com os problemas ainda mais agravados pela solidão, pelo abandono e por recorrer a paliativos como o álcool e outras drogas, que cada vez resolvem menos, mas das quais fica mais difícil livrar-se.
Quantas mais dificuldades uma pessoa sente, mais difícil costuma ser o ter força para superá-las. A sociedade privilegia os favorecidos econômica, intelectual e emocionalmente e esquece os marginalizados, os que têm problemas, os que estão fora da normalidade. Há inúmeros marginalizados economicamente: os pobres, os desempregados, os que não têm estudo. Os marginalizados se tornam um peso. Por isso ficam à margem, ficam desamparados, abandonados a sua sorte em subempregos, na economia informal, na mendicância.
A maior parte de nós esquece os deficientes, físicos e mentais. Pessoas com deficiência não são produtivas e a sua vida se torna muito mais complicada em todos os sentidos, apesar do apoio de algumas instituições.
Ao privilegiar tanto o indivíduo produtivo, ao destacar sempre os vencedores, os belos, os melhores, agrava-se ainda mais a falta de valor dos que por algum motivo já se sentem sem valor. A comparação com os bem sucedidos aumenta a sensação de fracasso e abandono.
As soluções não são simples nem fáceis. Há toda uma rede de organizações públicas e privadas que atendem a diferentes deficiências. É importante dedicar-lhes algum tempo, dar-lhes apoio, conhecê-las. Podemos prestar mais atenção às pessoas que convivem ao nosso lado e que apresentam algumas dificuldades. Observá-las, dar alguma atenção, uma palavra, um gesto carinhoso é um passo inicial de acolhimento que pode ajudar. Cumprimentar o varredor de rua, a faxineira, o segurança não custa muito e pode ter um efeito muito maior do que pensamos. É importante desenvolver atitudes acolhedoras e de cuidado para perceber mais profundamente e cuidar de forma mais atenta, contínua e organizada.
Estamos acostumados a jogar para o Estado a solução dos problemas insolúveis, as múltiplas exclusões sociais. A organização e participação comunitárias para enfrentar os problemas ao nosso redor nos ajudam a revigorar nossas vidas em muitas dimensões. Manter tantas pessoas marginalizadas, esquecidas, desprotegidas nos faz pagar um preço pesado em subdesenvolvimento, atraso, dificuldades em avançar como sociedade e como pessoas.
José Manoel Moran
Fonte: http://moran10.blogspot.com/
Muitas pessoas, por muitas razões, se perdem ao longo da vida. Não conseguem equilibrar sua vida pessoal e profissional, têm dificuldades emocionais sérias e persistentes. São pessoas que não produzem o esperado, que perdem prazos, que passam tempos fora de circulação, que podem tornar-se agressivos. E vão ficando pelo caminho, normalmente com os problemas ainda mais agravados pela solidão, pelo abandono e por recorrer a paliativos como o álcool e outras drogas, que cada vez resolvem menos, mas das quais fica mais difícil livrar-se.
Quantas mais dificuldades uma pessoa sente, mais difícil costuma ser o ter força para superá-las. A sociedade privilegia os favorecidos econômica, intelectual e emocionalmente e esquece os marginalizados, os que têm problemas, os que estão fora da normalidade. Há inúmeros marginalizados economicamente: os pobres, os desempregados, os que não têm estudo. Os marginalizados se tornam um peso. Por isso ficam à margem, ficam desamparados, abandonados a sua sorte em subempregos, na economia informal, na mendicância.
A maior parte de nós esquece os deficientes, físicos e mentais. Pessoas com deficiência não são produtivas e a sua vida se torna muito mais complicada em todos os sentidos, apesar do apoio de algumas instituições.
Ao privilegiar tanto o indivíduo produtivo, ao destacar sempre os vencedores, os belos, os melhores, agrava-se ainda mais a falta de valor dos que por algum motivo já se sentem sem valor. A comparação com os bem sucedidos aumenta a sensação de fracasso e abandono.
As soluções não são simples nem fáceis. Há toda uma rede de organizações públicas e privadas que atendem a diferentes deficiências. É importante dedicar-lhes algum tempo, dar-lhes apoio, conhecê-las. Podemos prestar mais atenção às pessoas que convivem ao nosso lado e que apresentam algumas dificuldades. Observá-las, dar alguma atenção, uma palavra, um gesto carinhoso é um passo inicial de acolhimento que pode ajudar. Cumprimentar o varredor de rua, a faxineira, o segurança não custa muito e pode ter um efeito muito maior do que pensamos. É importante desenvolver atitudes acolhedoras e de cuidado para perceber mais profundamente e cuidar de forma mais atenta, contínua e organizada.
Estamos acostumados a jogar para o Estado a solução dos problemas insolúveis, as múltiplas exclusões sociais. A organização e participação comunitárias para enfrentar os problemas ao nosso redor nos ajudam a revigorar nossas vidas em muitas dimensões. Manter tantas pessoas marginalizadas, esquecidas, desprotegidas nos faz pagar um preço pesado em subdesenvolvimento, atraso, dificuldades em avançar como sociedade e como pessoas.
José Manoel Moran
Fonte: http://moran10.blogspot.com/
quinta-feira, 20 de janeiro de 2011
domingo, 2 de janeiro de 2011
Eu só peço a Deus
Eu só peço a Deus
Mercedes Sosa
Composição: Leon Gieco e Raul Ellwanger
Eu só peço a Deus
Que a dor não me seja indiferente
Que a morte não me encontre um dia
Solitário sem ter feito o que eu queria
Eu só peço a Deus
Que a injustiça não me seja indiferente
Pois não posso dar a outra face
Se já fui machucado brutalmente
Eu só peço a Deus
Que a guerra não me seja indiferente
É um monstro grande, pisa forte
Toda forma de inocência desta gente
É um monstro grande, pisa forte
Toda forma de inocência desta gente
Solo le pido a Dios
Que la guerra que no me sea indiferente
Es un monstruo grande y pisa fuerte
Toda la pobre inocencia de la gente.
Es un monstruo grande y pisa fuerte
Toda la pobre inocencia de la gente.
Es un monstruo grande, Pisa fuerte
Toda la inocencia desta gente
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